sexta-feira, 22 de junho de 2012

“Não vá à igreja”?

por Jeff Purswell
por Jeff Purswell
por Jeff Purswell
Outro dia vi uma placa que chamou minha atenção – e me preocupou profundamente. Dizia assim:
“Não vá à igreja. Seja a igreja.”
Agora, apesar do elemento de verdade na frase (o povo de Deus é a igreja), esta declaração está cheia de erros. Mas por trás das palavras obviamente há o desapontamento (e possivelmente desilusão) de alguém com o Cristianismo instituído. E apesar de eu achar que muitos cristãos rejeitariam esta escolha errada, a atitude deles em relação aos encontros de domingo da igreja pode revelar uma apatia parecida.
Para lutar contra esta apatia, nós precisamos de uma perspectiva bíblica sobre o que está acontecendo no domingo – uma perspectiva que possa transformar nossa atitude sobre “ir à igreja”. E é esta perspectiva que o escritor aos Hebreus nos dá quando ele descreve culto contínuo em que nós participamos quando nos reunimos para adorar a cada domingo.

Monte Sinai e Monte Sião
Em Hebreus [capítulo 12] o escritor apresenta um contraste impressionante entre o Monte Sinai e o Monte Sião, entre a experiência do povo de Deus sob a antiga aliança e a experiência deles sob a nova aliança.
Nos versos 18 a 21 o autor reconta a reunião no Monte Sinai (como resgistrado em Êxodo 19). Depois de serem retirados do Egito, Deus reuniu seu povo e fez um pacto com eles. Ele os constituiu como uma nação, o seu próprio povo.
“Ora, não tendes chegado ao fogo palpável e ardente, e à escuridão, e às trevas, e à tempestade, e ao clangor da trombeta, e ao som de palavras tais, que quantos o ouviram suplicaram que não se lhes falasse mais, pois já não suportavam o que lhes era ordenado: Até um animal, se tocar o monte, será apedrejado. Na verdade, de tal modo era horrível o espetáculo, que Moisés disse: Sinto-me aterrado e trêmulo!”


Agora olhem para a reunião no Monte Sião, descrita nos versos 22-24:
“Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembléia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e a Jesus, o Mediador da nova aliança, e ao sangue da aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel.”


Que contraste.
No Monte Sinai, tudo servia para enfatizar o abismo entre Deus e Seu povo. No Monte Sião, tudo nos encoraja a entrarmos com ousadia na presença de Deus. Lá no Monte Sinai, a própria cena é aterradora: fogo, trevas, escuridão. Aqui no Monte Sião está uma cidade reluzente, a Nova Jerusalém, o lugar onde Deus habita com o seu povo da aliança.
No Monte Sinai, os sons são aterrorizantes: tempestade, clangor da trombeta, palavras inefáveis. No Monte Sião está o som de um louvor exuberante e comemorativo.
No Monte Sinai hava uma reunião solene cheia de medo. Aqui no Monte Sião está uma alegre assembléia daqueles cujos nomes estão escritos para sempre no Livro da Vida do Cordeiro.
Lá no Monte Sinai havia uma imagem da inacessibilidade da presença santa de Deus. Mas aqui no Monte Sião há uma imagem de completo acesso à presença de Deus por meio de Jesus Cristo, o mediador.
Igreja CheiaAgora pense na sua igreja. Pense nas pessoas com quem você serve, vive e louva. Você esqueceu completamente o que a sua igreja é e o que ela faz aos domingos? Sua igreja local é uma manifestação visível e autêntica de todo o povo de Deus, de todas as épocas. Ela é parte da multidão celestial que nesse momento está adorando diante do trono de Deus. E nós queremos ser parte disso!
Pense a respeito desta reunião, considerando o seguinte:
Anjos. Nós estamos adorando com criaturas diante das quais seríamos tentados a nos curvarmos em terror e adoração, se pudéssemos vê-las.
Os espíritos dos justos-aperfeiçoados. Aqui estão os heróis de Hebreus 11 – Abraão, Moisés, Samuel e Davi – poderosos homens de Deus, poderosos profetas que confiaram em Deus, tão revestidos de poder que eles fecharam as bocas de leões e colocaram exércitos inimigos em fuga. Estamos adorando com eles.
Santos fiéis. Estes homens e mulheres que suportaram a tortura e se recusaram a serem libertos se isso comprometesse a confissão de fé deles. Eles escolheram o apedrejamento ou a decapitação quando eles poderiam ter negado Jesus. E se eles sobreviveram, alegremente abraçaram a pobreza, a privação e a perseguição. Eles temiam a Deus e tinham mais medo do pecado do que dos homens – tudo isso para que pudessem receber algo melhor. E quando nós adoramos, nos unimos a eles diante do trono de Deus, que continua a ser “um fogo consumidor” (verso 29).
Nós vamos a Jesus. Ele está lá, nosso mediador, que aspergiu o sangue que nos limpa do pecado. Seu sangue ” fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel”. O sangue de Abel clamou por julgamento, mas o sangue de Jesus clama por misericórdia.

Domingo
Então, de volta à nossa igreja local no próximo domingo. Quando você entra e a música começa, a quê você está prestando mais atenção? É ao conjunto de músicas? Aos músicos? À mesa de som? A banda de louvor te deixa extasiado? A rotina te entedia?
Ou você percebe algo além disso tudo?
Sua igreja é uma manifestação autêntica de todo o povo de Deus que neste instante está adorando diante do trono de Deus. Esta é a realidade da adoração dentro da nova aliança. E quando nós começamos a envolver nossas mentes ao redor disso, me vêm à mente milhares de razões para se alegrar, para louvar e cantar; e também para renunciar a irreverência, a auto-exposição, o egoísmo, a superficialidade, desleixo e descaso.
Diante do Deus que é um fogo consumidor, nós não fazemos as coisas de qualquer jeito. Nós não demandamos nossas preferências artísticas. Nós não “meramente nos reunimos aos nossos amigos”. Nós não somente cantamos juntos. Como o povo de Deus, nós entramos na própria presença de Deus. Encontrar Deus desta forma é a própria natureza da igreja. Por definição, ser igreja é reunir-se na presença de Deus e louvar a Deus juntos. E quando nós começamos a cantar, nós nos unimos à gloriosa adoração que está acontecendo incessantemente diante do trono de Deus.
Isto é verdadeiro independentemente de como nos sentimos, de quem lidera o louvor, de quais canções cantamos ou de nossa opinião sobre como foi o momento de louvor. Há algo realmente incrível acontecendo no domingo!
Seja a igreja e vá à igreja. Algo eterno está acontecendo ali. Não perca isso.
Jeff Purswell serve como Reitor do Sovereign Grace Pastors College e como pastor na Covenant Life Church em Gaithersburg, Maryland.
fonte: Don’t Go to Church?

Traduzido por Daniel TC | iPródigo

As 15 razões porque Jesus chorou

A Bíblia diz no salmo 56.8 que Deus tem um odre 'registra as minhas aflições; põe as minhas lágrimas no teu odre, não estão elas no teu livro?'

O odre de Deus é um receptáculo das lágrimas da igreja de Deus na terra, enquanto a igreja existir, ela trava a batalha no seu fragor, andando e chorando até chegarmos às mansões celestiais no paraíso da eternidade de Deus.

O Capitulo 11 de João relata a doença, a morte e a ressurreição de Lázaro, as irmã de lázaro disseram a Jesus “Senhor, aquele a quem amas está enfermo” de fato ele amava Lázaro como também nos ama mesmo quando estamos em dificuldades, satanás atira dardos dizendo que Deus não nos ama e que ele nos abandonou.

É evidente que o Senhor Sabe de tudo que acontece no universo, inclusive, tudo que estamos passando, as preocupações, necessidades e dificuldades;

" portanto não vos inquieteis , dizendo: que comeremos? que beberemos? ou com que nos vestiremos? porque os gentios é que procuram todas estas coisas;

POIS VOSSO PAI CELESTE SABE QUE NECESSITAIS DE TODAS ELAS" Mateus 6:31-32; Sabe também das investidas malignas contra nós – o inimigo nada faz que surpreenda o Senhor.

É notório também o fato de que Deus Pode tudo: - Pode desfazer as obras do diabo; pode nos tirar de todas as dificuldades; pode nos dar o que necessitamos, enfim, não há nada impossível para Deus!

ÀS VEZES, TEMOS A SENSAÇÃO DE QUE E LE NÃO SABE NADA A NOSSO RESPEITO.

Jesus chorou por que se Ele sabia que Lázaro ressuscitaria?

Jesus chorou por que...

I. Lembrou de Adão, que pecou e trocou, a Glória de DEUS pela desobediência; Lembrou que Sara não creu na promessa e fez Abraão conhecer a escrava. Porque teve que acabar com toda a sua criação na águas do dilúvio; 

II. Chorou porque, lembrou que, após realizar os sinais no Egito libertou o povo de 430 anos de escravidão, guiou-os pelo deserto, tirou água da rocha, desceu o maná, mas, o povo murmurou e adorou um bezerro de ouro;

III. Chorou por lembrar-se dos profetas que enviou, operou sinais através deles, mas, não foram acreditados, e foram mortos sem honra;

IV. Porque se lembrou dos 10 leprosos e só um voltou para agradecer;

V. Porque se lembrou que acalmou a tempestade, andou sobre o mar, alimentou 5000 pessoas e depois mais 4000, fez a água se transformar em vinho, ressuscitou a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, enfim ressuscitaria também a Lázaro;

VI. Sabia que seria traído, negado, desacreditado, escarnecido, cuspido, chicoteado, esmurrado;

VII. Porque sabia que o seu povo gritaria Hosana ao nosso Rei, mas em seguida, gritaria também, solte Barrabás e crucifiquem Jesus;

XIII. Porque operaria através de seus discípulos que após a sua ressurreição, seriam apóstolos e curariam um coxo na porta do templo, restauraria a vista de Saulo, a cura de Enéias, a ressurreição de Dorcas, a cegueira de Elimas, a cura de um coxo, uma jovem liberta de demônios, ressurreição de Êutico, o veneno da víbora não fez efeito em Paulo, a cura do pai de Públio.

IX. Porque sabia da fome, das pestes, das guerras, da ignorância humana, da iniqüidade, da falta de amor, da incredulidade, e sabia ainda que muitos escarneceriam o seu evangelho e sabia ainda que no arrebatamento muitos não subirão.

X. o principal motivo de seu choro foi quando passou pela mente D‘Ele o momento da cruz, que, após tanta humilhação, tanto espancamento em meio a uma dor física insuportável crucificado aos olhares de todo o povo, levantaria seus olhos aos céus dizendo: Perdoa-os porque não sabem o que fazem, está consumado,e , em tuas mãos Pai, entrego o meu espírito.

E este choro passou a ser de grande alegria, porque Ele sabia que morreria naquela cruz, ressuscitando ao terceiro dia desfazendo definitivamente as obras de satanás em nossas vidas. Chorou de alegria porque apesar de tanto pecado e incredulidade do povo a sua morte traria o perdão para todo aquele que Nele crer. Vencendo herdaria o Reino de Deus e traria vida eterna a muitos.

XI. Chorou de alegria porque viu você e eu com joelhos no chão, coração aberto, cheio de gratidão por esta obra dizendo:

Tu és o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, eu te amo e em Ti está a minha confiança. Chorou de alegria porque viu esta igreja fervorosa buscando a vontade Dele para a sua vida.

XII. Chorou também porque sabia da edificação dos milhares de Cristãos que avançariam em seu nome, cheios do Espírito Santo, libertando a muitos. Chorou porque eu e você Glorificamos o nome do Pai N`Ele, pois, Santo, Santo e Santo é o Senhor, o nosso Cristo, o nosso Jesus. Glórias a DEUS.

XIII. Jesus chorou porque se importa com nossas dores. Ele vai "ressuscitar" o que for preciso nas nossas vidas Ele pode resolver mudar transformar.

Jesus não chora porque tem medo como a gente tem das lutas e das dores da vida, Ele pode e vai resolver nossa situação, sim!Nada é difícil para Jesus, NADA! Então, Jesus chora porque se importa com nossa dor, porque o amigo chora quando o amigo chora e sorri quando o amigo sorri...

XIV. Cristo não chorou por Lázaro; pois estava para chamá-lo do sepulcro. Chorou porque muitos dos que ali estavam pranteando a Lázaro haviam de em breve tramar a morte dAquele que era a ressurreição e a vida…

O juízo que estava para cair sobre Jerusalém foi perante Ele claramente mostrado. Contemplou Jerusalém cercada pelas legiões romanas.

Viu que muitos dos que agora choravam por Lázaro morreriam no cerco da cidade, e não haveria esperança em sua morte.

Não foi somente pela cena que se desenrolava a Seus olhos, que Cristo chorou. Pesava sobre Ele a dor dos séculos

Por que Jesus chorou com a morte de Lázaro? Eu me lembro de ter ouvido alguém dizer que Jesus não precisava realmente ter chorado. Afinal, logo em seguida ele ressuscitaria Lázaro. Mas Jesus chorou mesmo assim.

XV. Jesus chorou porque Ele optou por se juntar ao sofrimento do povo à sua volta. Ele chorou com eles. Ele era, e é, o Emanuel — “Deus conosco” — em todos os aspectos.

Transcrevo, a seguir, aquilo que alguns denominam de Boletim Médico das últimas horas de Jesus. A descrição a seguir é atribuída a um estudioso francês, o médico Dr. Barbet, discorrendo sobre a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão.

01. Jesus entrou em agonia no Getsêmani - escreve o evangelista Lucas – orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas .

E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens, deve ter esmagado a Jesus.

Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

02. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.

Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.

A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas.

Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

03. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

03. Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos.

A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos.

Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

04. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz.

Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia?

Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.

Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.

Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado.

Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos.

De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha.

A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical.

Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio.

A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir.

Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus.

Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever.

A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.

O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços.

Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que esse esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!

Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las.

Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar.

A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: ‘Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?‘. Jesus grita: ‘Tudo está consumado!‘. Em seguida, num grande brado disse: ‘Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito‘.

E morre.
 
Alguns minutos antes de morrer Jesus não sangrava mais. Simplesmente saia água de seus cortes e machucados. Quando imaginamos machucados, imaginamos simples feridas, mas não, os dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em corpo... Ele não tinha mais sangue para sangrar. Portanto, saía água.

Um corpo humano é composto de aproximadamente 8 litros de sangue (um adulto). Jesus derramou 8 litros de sangue, teve três cravos enormes enfiados nos membros, uma coroa de espinhos e teve um soldado romano que enfiou uma lança em seu tórax, sem falar de toda a humilhação que passou, após ter carregado a própria cruz por cerca de dois quilômetros, com pessoas cuspindo em seu rosto e atirando pedras em seu corpo.

A cruz pesava cerca de 30 kilos. Isso tudo para que você tivesse um livre acesso a Deus... Para que você tivesse todos os seus pecados ‘lavados‘... Todos eles, sem exceção!

Não ignore essa situação.

ELE MORREU POR VOCÊ... Você mesmo, que está lendo este artigo... Não fique achando que ele morreu pelo outros, só por aqueles que vão a alguma igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc... Sim, Ele morreu por você também.

Aceite a realidade, a verdade de que JESUS É A ÚNICA SALVAÇÃO PARA O MUNDO. Pense nisso agora! Deus abençoe nossas vidas em nome de Jesus, amém!

Autor: Jânio Santos de Oliveira 
 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Vocacionado? Eu? Você tá brincando?!


“Existem tipos diferentes de dons espirituais, mas é um só e o mesmo Espírito quem dá esses dons. Existem maneiras diferentes de servir, mas o Senhor que servimos é o mesmo. Há diferentes habilidades para realizar o trabalho, mas é o mesmo Deus quem dá a cada um a habilidade para fazê-lo. Porém é um só e o mesmo Espírito quem faz tudo isso. Ele dá um dom diferente para cada pessoa, conforme ele quer”.
(1 Co 12.4-6,11 NTLH)

Pra começo de conversa é importante entendermos que Deus chama pessoas diferentes, em circunstâncias diferentes, em idades diferentes para o ministério. Chamou o Profeta Jeremias no ventre da mãe (Jr 1.5); chamou o Profeta Isaías num momento de crise nacional (Is 6); chamou o Apóstolo Pedro depois de casado; chamou Paulo quando este perseguia a igreja (At 22.3-16). Como você pode perceber, não há um padrão exato para nosso chamado vocacional. Todavia, é importante que desde cedo você saiba identificar elementos e detalhes que configuram uma vocação, um chamado específico.

Muitos têm uma compreensão errada do que seja vocação e chamado. John Jowett, em seu livro “O pregador, sua vida e sua obra”, diz que “vocação é quando você tem todas as outras portas abertas [escancaradas], mas você só anseia entrar pela porta de um ministério específico”. É como se houvessem algemas invisíveis que o “prendessem” àquela realidade e missão específica.

De acordo com o Pr. Hernandes Dias Lopes “o vocacionado não é um voluntário, mas um chamado/convocado. O seu ministério não é procurado, é recebido. Sua vocação não é terrena, é celestial. Sua motivação não está em vantagens humanas, mas em cumprir o propósito divino”.

Ora, mas qual seria então a diferença entre vocação e chamado? Preciso dizer que elas caminham bem juntinhas e têm tudo em comum. Toda pessoa chamada é vocacionada. E toda pessoa vocacionada terá um chamado específico, mais cedo ou mais tarde. A única possível diferença é que vocação é uma capacitação especial (através de um dom, talento) dada por Deus, através do seu Espírito Santo, enquanto que o chamado está relacionado ao local e circunstância específica onde Deus nos fará colocar aquela vocação em prática.

Pra ficar mais claro ainda usarei meu exemplo pessoal: Minha vocação é para o Ministério Pastoral. Todavia, meu chamado específico, nesse tempo, foi para pastorear a juventude da Igreja Batista Equatorial, em Belém (PA), e também para servir como presidente da Juventude Batista do Pará. E aí, matou a charada da diferença entre vocação e chamado?! Vamos avante!

Outra compreensão importante é a de que você pode (e deve) frutificar onde Deus te plantou. O local onde fomos plantados por Deus é o local onde ele quer que frutifiquemos. Caso Ele queira que a gente frutifique em outro local, ele mesmo providenciará essa mudança.

Para facilitar a compreensão sobre o tema, o Pr. Ed René Kivitz, da Igreja Batista Água Branca (SP), destaca alguns pontos interessantes. Ele afirma que “você sabe que tem uma vocação quando existe uma necessidade do/no mundo a respeito da qual você se sente responsável. Pode ser um grupo social, um povo, uma instituição, uma causa, enfim, algo pelo que você se sente impelido ou impelida a fazer alguma coisa”.

Veja um inspirador exemplo. Os batistas brasileiros perderam, há poucos dias, a querida Missionária Margarida Lemos Gonçalves. Capixaba por nascimento, no comecinho da juventude afirmava ter recebido um chamado divino para dedicar sua vida integralmente nos campos missionários transculturais. Dito e feito: dedicou mais de 60 anos para evangelização e edificação do Norte do Brasil, especialmente o Estado do Tocantins. A missionária Margarida gastou sua vida a fim de que, por meio deste sacrifício, outros pudessem conhecer a Jesus Cristo. Que legado espetacular!

Ainda sobre características vocacionais, o Pr. Kivitz afirma que “você sabe que tem uma vocação quando aquilo que você faz exige mais do que mera intuição, exige capacitação. Para exercer uma vocação você deve se comprometer a estudar, se aperfeiçoar e se desenvolver de modo a fazer cada vez melhor e com mais excelência, eficiência e eficácia aquilo que faz”.

Em relação a isso menciono o belíssimo exemplo de vida e testemunho do nosso irmão William Douglas. Quem ele é? Um jurista brasileiro que alcançou respeito nacional por ser mega experiente e profissional na área em que Deus o vocacionou. Algumas vezes o vi dando entrevistas a programas televisivos famosos como “Jornal Nacional”, “Programa do Jô” e “Fantástico”, todos da Rede Globo. Em seu currículo consta, dentre outras coisas, que é Juiz Federal, Especialista em políticas públicas, escritor, professor, Mestre em Direito, dono de editora, além de ter escrito o livro “Como passar em provas concursos”, que chegou a ser best-seller (um dos mais vendidos) no Brasil.

O mais interessante em tudo isso é que o Juiz William Douglas, que é membro da Igreja Batista Central de Niterói (RJ), testemunha o seguinte: “Você acha que, por todas essas vitórias eu sou o cara? Pois fique sabendo que Jesus Cristo é que é o cara! Tudo isso devo a Ele”. Este é um excelente exemplo de alguém que soube conciliar profissão e vocação para a glória de Deus.

Esqueça a idéia (errada) de que apenas pastores e missionários transculturais são vocacionados. Eles também são, mas não apenas eles. De acordo a Bíblia, TODOS nós somos vocacionados, e as possibilidades de vocações são inúmeras. Ou seja, engenheiros, médicos, advogados, professores, faxineiros, jardineiros, administradores, pastores, cantores, instrumentista, compositores, agricultores e um sem-número de outras pessoas podem ser capacitadas por Deus, com dons e talentos específicos, para servi-Lo mundo afora.

O mundo sempre ficará surpreso diante do impacto causado pela vida de homens e mulheres que colocam inteiramente nas mãos de Deus.

Que o nosso Deus nos dê discernimento, sabedoria e sensibilidade pra entendermos e colocarmos em prática a vocação e o chamado que Ele tem pra cada um de nós.


Cedido gentilmente por: Pr. Francisco Helder Sousa Cardoso

quarta-feira, 20 de junho de 2012

"A vida é muito curta"

A Palavra de Deus tem muito a dizer sobre este assunto, e eu quero compartilhar com vocês alguns versos:
- Gênesis 18:27, Abraão disse: "sou pó e cinza."

- I Samuel 20:3, Davi admite, "há apenas um passo entre mim e a morte" 

- II Samuel 14:14, "Porque certamente morreremos, e seremos como águas derramadas na terra, que não se podem ajuntar mais” 

- I Crônicas 29:15, "Porque somos estrangeiros diante de ti e peregrinos, como o foram todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há permanência"

- Jó 7:6-7, "Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim sem esperança. Lembra-te de que a minha vida é um sopro".

- Jó 8:9: "Porque nós somos de ontem, e nada sabemos, porquanto nossos dias sobre a terra, são uma sombra”.

- Jó 14:1-2: "O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece".

- Jó 17:1, "O meu espírito está quebrantado, os meus dias se extinguem, a sepultura me está preparada”.

- Salmo 22:29, "Todos os grandes da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, os que não podem reter a sua vida"

- Salmo 103:14-16 "Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó. Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais". 

- Salmo 144:4, "O homem é semelhante a um sopro; os seus dias são como a sombra que passa”. 
- Provérbios 27:1, "Não te glories do dia de amanhã; porque não sabes o que produzirá o dia”.

- Tiago 4:14-15: "No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece. Em lugar disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo”

 A vida é muito curta...  

 

domingo, 17 de junho de 2012

ISSO NÃO AGRADA A DEUS

Sabe aqueles momentos em que alguém machuca você por meio das palavras e você pensa em dar o troco? Pois é, tome cuidado! Coloque em mente que ao pagar com a mesma moeda, se envolvendo também na questão, você sofrerá um efeito aditivo sobre os sentimentos no coração. Um pensamento que pode servir como freio é "Isso não agrada a Deus."; afinal, o mais importante de tudo é agradar a Ele, negando o próprio desejo de vingança que se instalar no interior.

Três principios básicos:

01. Não pagar com a mesma moeda:

"Não digas: Como ele me fez a mim, assim o farei eu a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra." (Provérbios 24:29)

02. Ter cuidado com a língua:

"A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno." (Tiago 3:6)

03. Ser compreensivo e manso:

"Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão (...)"
(Gálatas 6:1)

Concluindo: 01+02+03 = Não revidar.

Então, não esqueça do FREIO para a mente: "Isso não agrada a Deus."

Ah, e vale ressaltar que revidar é diferente de conversar. O primeiro é motivado pela emoção e o outro pela sabedoria e esperança de resolução.

Cedido gentilmente por Thiago Medeiros

terça-feira, 12 de junho de 2012

Eu Creio - DT 15 Manaus

Ah, o que falar?

De Belém para Manaus, por 5 dias para entrar para a história.
Todas as expectativas foram superadas, o melhor de Deus veio mesmo.
A principio era apenas um momento familiar de reencontro e 'matança' de saudades, e foi muito além.

Passagens compradas e olha a supresa: Gravação do 15º CD/DVD do Ministério de Louvor e Adoração Diante do Trono, em Manaus - AM, no dia 09 de Junho de 2012, justamente na véspera de eu vir embora.
Não poderia ficar de fora e não fiquei mesmo...
Tudo começa em Belém ainda quando tive acesso ao pedido de credenciamento de imprensa... estudante de jornalismo abocanhando participar de uma coletiva de imprensa com Ana Paula Valadão, deu certo! Só não tivemos acesso a fazer perguntas devido ao tempo corrido fora atendido principalmente a imprensa televisiva, mas a oportunidade e primeira de muitas foi indiscutível... ali é meu mundo... é meu mundo, serei feliz!

Uma manhã intensa de coletiva e algumas entrevistas paralelas, destaque para a simpatia de Ana Nóbrega, cantora e integrante do Diante do Trono, fotos e mais fotos... tietagem aos montes.

Uma pusseira VIP de imprensa que daria acesso a um dos melhores locais do evento, na hora de chegar ao local da gravação do evento o empurra-empurra... foi inevitável e conseguimos chegar ao espaço... pertinho do palco... benção!

Gravação do 15º CD/DVD de nome CREIO... excepcionalmente boa, praticamente perfeita, superando as melhores expectativas dentre o melhor que estava previsto para esse culto ao Senhor, o Sambódromo até então, deu lugar ao Santódromo e o povo ali reunido, que segundo a PM-AM, em torno de 400 mil pessoas declararam a Crença na Unidade da Igreja de Cristo.

As canções foram ministradas e a cada solo, ministração, espontâneo, sentiamos mais de Deus e iamos nos preenchendo do incondicional amor de Deus e o fruto abençoador que sairia do meio da Floresta Amazônica.

Um Diante do Trono mais enxuto e mais completo. Destaco as alternâncias de vozes dos até então backing vocals, que ganham destaques nas ministrações, defendendo canções e alcançando um publico cada vez maior e sedento do Deus vivo.

Tive a oportunidade em participar da 9ª gravação do Ministério Diante do Trono, que aconteceu em Belém do Pará e mesmo com uma mega estrutura e produção, com certeza não passará nem perto do que será o 15º trabalho, mais maduro, na unção e se permitindo mais como canal de benção do Senhor para essa nação.

Agradeço ao Senhor por mais essa oportunidade, além desse momento, fui abençoado em outros momentos pessoais que ficam registrados em minhas memórias, mas compartilho desse principalmente para mostrar o quanto Deus é Fiel, apesar de nossa infidelidade, eu CREIO.

Em Cristo, 
William Costa
@WCosta2

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Coletiva de Imprensa - Diante do Trono 15 ( CREIO ) - Manaus/AM


Realizado hoje, 08 de Junho de 2012, a coletiva de imprensa do Ministério de Louvor Diante do Trono e equipe de Organizadores da Marcha Para Jesus.

Durante alguns minutos o Pr. Valdiberto Rocha, presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas, relatou a importância de um evento como a Marcha Para Jesus, dando um histórico de que começou  19 anos atrás com 400 pessoas e ano passado chegando a marca de 600 mil pessoas reunidas marchando em favor do Rei Jesus. Destacou ainda a sua alegria e satisfação em ter também a gravação do 15º CD/DVD do Diante do Trono.


Ana Paula Valadão referenciou a importância da unidade entre os cristãos, “Somos um em Cristo, juntando forças, por um só Deus!” comentou, e a necessidade de termos mais Marchas para Jesus pelo mundo a fora. Lembrou também do desejo que deveria ter se concretizado a três anos, quando o ministério pretendia ter gravado o 12º CD/DVD na capital do Amazonas, da expectativa de cerca de 1 milhão de pessoas e sua alegria em mais essa gravação.

Ana Lucia Câmara, pastora e líder do Ministério Boas Novas, ficou responsável em dirigir o coral que irá ter na gravação do DT 15, e o quanto tem sido abençoada nos ensaios do coral, um verdadeiro sentimento de Reino, destacou a pastora.

O pastor e cantor Gilmar Brito, será um dos convidados que farão participações com Ana Paula Valadão em uma canção intitulada ‘Casa de Oração’, também destacou o quanto lisonjeado ficou com o convite e o quanto impactado com a canção que irá ministrar, “tenho sentido que é hora da Igreja de Cristo voltar à Palavra de Deus, a igreja não pode ser confundida com negócios, deve ser resgatada a essência de Deus, a busca por Deus em primeiro lugar”, destacou o cantor.

Pr. Gilmar, à esquerda, Pr. Ana Lucia, Pr. Valdiberto e Ana.
Apóstolo Márcio Valadão, se congratula com a igreja em Manaus, em poder ter feito parte de um dos encontros com os pastores e em saber que os membros da OMEAM se  encontram toda semana com cafés da manhã, ficou refletindo nessa unidade da igreja.

A pastora e líder Intercessora do Ministério, Ezenete, destacou a importância da oração e o mover de Deus quanto aos ensaios do coral, da qual participou de alguns e afirmou que essa noite, as 22h estarão na Câmara Municipal de Manaus, intercedendo em favor da cidade, das lideranças, do Estado e da Nação.

A gravação do 15º Cd e DVD Ao Vivo do Ministério de Louvor e Adoração Diante do Trono será realizada em 09 de Junho, as 19h, logo após a Marcha Para Jesus, que sairá do Centro de Manaus, passando pelas principais ruas da cidade e terminando no Sambódromo, que no dia será chamado de Santódromo, será gratuita e tem a expectativa de público em torno de 1 milhão de pessoas, ainda contam com a arrecadação de alimentos, para as vitimas de enchente,  em postos que estarão disponíveis no decorrer do trajeto da marcha e no santódromo. 

Por,
William Costa, exclusivo de Manaus - AM.