quinta-feira, 15 de julho de 2010

A inspiração de que se preze!


Bom,
a tempos eu venho a escrever e a rotina do dia-a-dia nos afugenta de práticas que nos inspiram em ocasiões, mais estou aqui.
Queria compartilhar hoje alguns questionamentos que tenho me feito em relação a algumas atitudes que estão ao meu redor e que não consigo ver sem constrangimento algum. Paro e penso e o que será, o que está a acontecer, por que?

1_ Constatei uma vez uma oração que um preletor da Palavra de Deus fez encerrando a pregação, onde pediu que curvássemos nossas cabeças para orarmos e a bendita oração estava escrita no papel. Ali pensei, é será que não se tem nem inspiração mais para orar? Isso me comoveu e me comove bastante, onde está a inspiração desses homens ungidos profetas?

2_ Sermão on
line, site do pastor, alternativas de textos já inspirados a outros homens, prontos para serem 'vomitados' às igrejas? O tempo tem roubado a nossa intimidade inspirativa com o Pai? A preparação para trazer a Palavra do Senhor, tem se resumido a uma leitura prévia em um texto pronto, possivelmente já pregado e slides animados passando no decorrer da mensagem para se ter um norte de inicio e fim, sem onde o Espírito Santo possa atuar, onde não se pode fugir em nada o script da pregação pronta.

3_ Pegar um versículo e destrinchá-lo ao máximo aplicando excelentes referências e expondo de fato seu conteúdo e o seu contexto de inserção, será que isso é impossível? ou hoje nesse mundo pós-moderno onde se encontra tudo pronto nos discos virtuais da internet, é a melhor maneira que se tem, pois poupa-se tempo e reflexão em cima das Escrituras.

4_ O medo que causa em se interpretar a Palavra de Deus com horas de estudos e preparação para inspirar-se? Medo esse pois não se vêem em uma situação limpa e coerente com o que encontram no contexto do(s) versículo (s). Estão pregando e não vivendo. Seria melhor então
adquirir um sermão da web e para colocá-lo em voga frente a um rebanho que está sedento pela Palavra e assim não precisar se analisar por dentro nesse momento em que se estudaria e se inspiraria para preparar o sermão.

5_ É entendo a facilidade, o poupar de tempo, de compromisso e dedicação daqueles que se julgam perfeitos... Sem inspiração própria e com tudo pronto, slides, textos, sermão, apelo, oração de apelo e bênção final!


O que podemos fazer em relação a isso?
Não sei, será que você pode me esclarecer alguma coisa sobre?
Vamos ter que nos ajoelharmos e entregarmos ao Pai suas vidas,
para que não venham e destruam o que Deus tem dado de inspiração aos que se interam,
estudam e se preparam a luz da Palavra de dEle.

Sei que esse texto condiz em muito realidade e reafirmo que são situações corriqueiras em muitas igrejas.
O que se passa é isso.
Para que? É com cada um agora, que analisa e vê por onde se tomar atitudes ou ainda por onde caminhar e constatar, assim, ficarmos atentos pelo grau inspirativo de estudo na Palavra.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dependo de Ti - Solo Sax de ALEXANDRE MALAQUIAS - DVD LOUVOR ELETRO ACÚSTICO 2 - Paulo César Baruk

Esse louvor me impactou de uma maneira indiscutível, com a canção Deus já tinha falado muito ao meu coração na voz do excelente Paulo Baruk e agora ainda mais com o instrumental de sax, afirmo com convicção que esta é uma das melhores canções que já ouvi em toda a minha vida e quero levá-la ao meu coração sempre na minha dependencia por Deus. Espero que você possa ver e ser abençoado assim como eu fui com esse lindo louvor.



Agora comente, em que essa canção falou ao seu coração?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Amparo em meu deserto



Cada um de nós tem a sua maneira
de lidar com situações problemáticas.
Devido a nossa individualidade,
podemos enxergar de modo diferente um mesmo
momento ruim em nossas vidas.
Mas todos nós, sem exceção,
já vivemos um período que muitos chamam de
“deserto”, um termo comum que significa uma fase
de solidão em um caminho de dor.

“Quando passamos por um deserto não temos ajuda,
não temos conselho, não temos amigos”.
A maioria descreve esse mesmo quadro.
“Ficamos abandonados,
amargando nossas tragédias pessoais”.

Mas por que o “deserto”
de cada um de nós tem que ser assim?
Não somos uma família,
a família na qual o cabeça é Cristo?
Por que não ampararmos mutuamente?
Penso que as pessoas fogem dos problemas alheios.

Quando a dor é muito grande,
as pessoas não sabem o que dizer, como ajudar,
como ficar perto.
A maioria de nós prefere não se envolver.
Pensamos que na vida isso faz parte,
e que logo a pessoa sairá e ficará bem.
Mas esquecemos que muitos demoram a ficar bem,
alguns de fato ficam mais ou menos bem,
trazendo para dentro de si a dor de um
trauma que persiste,
um trauma que pode durar uma vida toda.

E tem aqueles que realmente saem do
“deserto” sozinhos,
mas sofrem em demasia,
sofrem porque não foram ajudados,
não foram consolados,
não foram amparados.

Que tipo de gente nós somos quando
enxergamos a dor de um irmão e ficamos
alheios a isso?
Por que essa palavra “deserto”
tem ainda que está em nosso meio?
Será mesmo que Deus,
que é o Senhor de nossas vidas,
abandona alguém,
deixando-a a mercê de um momento ruim?

Eu não creio em um Deus assim.
Isso é contra a sua natureza.
Ele se entristece com tanta falta de
amor e quando não ajudamos ao nosso próximo.
Enquanto nos fartamos em nossos
instantes plenos de alegria,
de motivação, de êxito,
o nosso companheiro ao lado está vivendo
um momento profundo de dissabor.

Sabe por que o “deserto” ainda existe?
Porque somos ausentes no que diz respeito
ao problema de nosso irmão!
Somos imperceptíveis e gostamos de ser assim!
E se gostamos,
precisamos mudar isso de uma vez!
O deserto de alguém pode chegar
ao fim quando estendermos nossa mão,
quando intercedermos em uma oração que
pode fazer a diferença,
quando caminharmos juntos,
quando entendermos as lágrimas
de nosso próximo.

No deserto,
quantos já se desesperaram e buscaram
ajuda em pessoas que não possuem
o poder do Reino dos Céus,
e tiverem que tomar direções errantes,
tiverem que escutar conselhos que não
cabem a um filho de Deus.
Foram humilhados,
massacrados porque foram iludidos
e esperaram demais
por uma solução que nunca chegou.

Para aqueles que estão vivendo um
momento de deserto,
posso assegurar que vocês não estão sozinhos.
Não fiquem decepcionados com palavras
que vocês não ouviram,
com atitudes que vocês não viram acontecer;
não entrem em autocomiseração.

Algumas pessoas dizem,
que foram nesses instantes que mais aprenderam
o poder da consolação que o Espírito Santo tem.
E sempre existe alguém que está sensível
à voz de Deus.

No meio de tanta gente que está aquém
do que está vivendo,
Deus sempre levanta uma pessoa
para erguer você,
para fazer a diferença em sua dor,
para falar coisas edificantes que fazem
você seguir em frente.

Eu não acredito em deserto,
eu acredito em um vale,
um vale onde existe,
sim,
caminhos difíceis,
mas que existem também
planícies verdejantes,
águas tranqüilas e o frescor de
uma brisa de paz,
que nos acalma e nos am
para.

Eu vivo o deserto, esse em que Deus tem trabalhado em mim, a duros pesos eu tenho me entregado ao agir de Deus, sob muita dificuldade eu tenho entendido o que Deus tem e quer pra mim, sofri e sofro, mais sei que Deus quer o meu melhor e dou glórias e Aleluias pelas bençãos por mim já alcançadas e pela misericórdia do Senhor a cada dia. Lembre-se que nesse momento possamos ou não as mesmas dificuldades e unirmos em oração é essencial para nos fortalecermos, ore por mim, apresente-me em suas orações e deixe um comentário que oro por você também,

Em Cristo,

William Costa <>

Por: Anderson Rogério de Souza

http://malarranha.net/2008/04/05/amparo-em-meu-deserto/

Tudo o que Ele sofreu foi por mim e por você e agora o que temos feito por Ele?

Getsêmani - Leonardo Gonçalves





No Getsêmani foi que meu Jesus orou,
Se entregando ao Pai mais uma vez.
Logo vieram pessoas para o levar
Para a maior das provações
Ele tanto amou tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

Os soldados cuspiam no seu rosto nu...
Posso ouvir o clamor da multidão.
E Jesus a olhar aquele céu azul
Pede ao Pai que lhes dê o seu perdão.
Ele tanto amou, tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Ele tanto, tanto me amou.
Ele tudo por mim suportou,
Carregou minha cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.


E agora? Prostre-se ao chão, estenda tuas mãos e
entregue-se aceitando a Jesus!!!