Aceitei Jesus, depois de um tempo fingindo que não ouvira o
Espírito Santo de Deus falando comigo.
Entrei na igreja, em alguns dias já estava envolvido nas
atividades e programações que ali eram realizadas, pouco mais de um mês depois
entrei em um ministério e o primeiro amor era cada vez mais ardente dentro de
mim.
Sempre fui muito hiperativo e levei isso comigo para a obra
de Deus. Trabalhei junto meu líder, que no início me deu espaço para
desenvolver o trabalho, assim o fiz.
Comecei a ‘crescer’ e as pessoas já me reconheciam como um
líder em potencial, uma pessoa sempre disposta, referencial de trabalho na
obra, não medindo esforços para o engrandecimento do Reino de Deus.
De repente ‘meu líder’ começou a ver em mim uma ameaça ao
seu ministério e começou literalmente a puxar meu tapete, assim, passei a ser
impedimento, ovelha rebelde e assim fora travada uma briga incessante e
amargurante, entre ‘meu líder’ e eu, líder esse que me fez crescer e me
derrubou com a mesma velocidade.
Fonte |
“ Eu poderia até continuar, contando o desenrolar dessa
história, mas percebi que muitos, principalmente jovens, já se encontraram ou
se encontram ainda hoje nessa mesma situação e circunstância.
Sendo assim gostaria
que você se dispusesse a escrever a sua história e compartilhar conosco o
desenrolar da mesma, comentando o nosso post, mas se não tiver essa
disponibilidade, apenas reflita o que tem sido cada vez mais comum, atitudes
como essa de ‘líderes’ vestidos de pastores com coração de lobo.
O que isso tem prejudicado a propagação do evangelho e
alcance de mais pessoas para o Reino?
As pessoas que se envolvem em situações como essa, como
estão se sentindo, o que estão pensando, o que estão passando e o que estão
vivendo?
Por William Costa.
@WCosta2
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