quarta-feira, 27 de abril de 2011

Eu cantei bem? Os irmãos gostaram?


Quando somos menos, paramos para pensar e observar os ‘grandes’, pensamos e nos colocamos na situação de um dia podermos chegar onde poucos conseguem chegar. Na música acontece da mesma maneira, principalmente no coração daqueles que ministram louvor em público ao Senhor.
 
Acontece rotineiramente nas igrejas e nos palcos também. O nosso ‘eu’ necessita de aprovação, precisamos saber a opinião do próximo em relação ao que fazemos, nesse caso ao cantarmos, precisamos da resposta ao nosso feito. Há muitos problemas envolvidos nesse contexto de adoração ao adorador. 

Alimentar o nosso ‘ego’ é egoísmo, deixarmos de fazer o louvor para engrandecer a Deus e conduzir a congregação a uma adoração íntima e sincera, para encenarmos uma adoração ao Senhor, mais com o cunho e intuito em nossos corações é de sermos adorados pela adoração que encenamos ao Senhor. Queremos a honra por nada mais, nada menos do que o mínimo que podemos fazer a Jesus que sofreu, levou cuspe pelo rosto, foi humilhado, chutado, julgado, ferido e crucificado com suas mãos pregadas em madeira e alteado para mais exposição e humilhação perante os acusadores.

Deveríamos ter vergonha em querer a adoração que deve ser ao Senhor e aprovação também tem que vir do Senhor em apenas cumprirmos o chamado dado por Ele a cada um de nós, não para alimentarmos nosso ego, mais nos humilharmos perante o Senhor, conduzindo a igreja dEle a uma adoração por gratidão e exaltação a Deus e não a humano carnal, sujo e pecador.

Pedirmos sempre a Deus que tome conta de nós, tirando a nossa soberba, nosso egoísmo, nossa maledicência e quebrantar nosso coração, tirando toda inveja, preconceito e orgulho, para a fazermos uma adoração sincera, eficiente e de gratidão pelos feitos de Jesus por nós.



* Imagem reproduzida do site Imagens da Hora ( www.imagensdahora.com.br)

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