segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Turbulências do cotidiano

Penso nas oportunidades que temos tido nos últimos meses. Coisas que planejamos e corremos atrás e conquistamos. Buscamos sempre pra e por nós mesmos, no nosso ‘umbigo’, esquecemos dos outros, de pensar no próximo, de ajudar o próximo, inclusive de orar pelo próximo, lembramos de familiares e raras vezes dos amigos, mais nos esquecemos daqueles que não conhecemos ou que até sabemos quem é de suas reais necessidades, não nos importamos muito e, portanto não os apresentamos, mas sabemos que devemos apresentá-los também ao Senhor.
Ligamos a televisão quando chegamos em casa para assistirmos a um telejornal ou ainda abrimos o jornal do dia, de onde nesses últimos dias o que tem transbordados dos jornais é água, lama, calamidades pública, destruição e numero de mortos cada vez maior. Deparamos-nos com isso e pensamos de que maneira e forma as coisas acontecem e porque desse jeito, dessa forma, com essa proporção.
As primeiras coisas que vêem a nossa mente seriam ‘Onde está Deus nessa hora?’, ‘Porque Deus deixou acontecer isso?’, ‘Castigo de Deus?’. Ficamos colocando casos, situações, circunstâncias, motivos, porquês e esquecemos de ajudar.
Estarmos dispostos e não pensar nas causas e sim no sofrimento daqueles que ali estão, interceder, orar, ajudar, doar, se não for com mantimentos ou ofertas financeiras, que seja com oração, para que Deus acima de tudo faça conforme a vontade dEle sempre, e que conforte o coração daquelas pessoas.
Quantos lá ouviram o convite para confessarem Jesus como único e suficiente Salvador e não fizeram, pois esperavam uma nova oportunidade e não tiveram. Quantos agora buscarão em Cristo a resposta para as muitas perguntas e acharão conforto, amor, segurança e paz.
Você se posiciona com em relação a isso?
Assiste tudo e apenas comenta ou põe a ‘mão-na-massa’ e age seja em prática ou com oração?
É pensar que as coisas que se cumprem e que o que temos feito e recebido as noticias que antecedem a vinda do Senhor. Esvaziarmos de nós mesmo é chave para o prêmio da soberana vocação. Amai-vos uns aos outros e confortai-vos em oração e amor.
Façamos a nossa parte e ajudemos da melhor maneira possível, sem olhar a quem.

William Costa.

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