sábado, 19 de junho de 2010

Livro 90 minutos no Céu

Quando o coração de Don Piper parou de bater um outro pastor, foi tocado para orar por ele, porque os médicos já diziam que ele estava morto. Ele voltou, para a Terra, depois de ver muitas pessoas conhecidas que esperavam por ele no céu, ele ouviu uma música e um portão mas não passou pelo portão.

Ao voltar em si estava debaixo das engrenagens do carro. Foi levado para o hospital onde ficou por muitos meses em tratamento, só depois de muito tempo contou está experiência para a igreja que orou por ele, para ele voltar a vida.

Hoje ele sabe que voltou para testemunhar e dar apoio a pessoas que sofrem, quando passam pelo mesmo sofrimento dele, pois o pastor sofreu muito com as dores do acidente até se recuperar.

Minha experiência com o livro me trouxe muitos questionamentos sobre a minha vida, minhas atitudes, meu ser, meu viver e eu futuro, pude pensar temas e assuntos nunca antes percebido e pude ainda entender os planos de salvação de Deus para todos nós de uma maneira bem didática e expositiva de acordo com que o autor se propõe a passar. Fiquei feliz ao ler o livro e refleti sobre mim.


O Livro "90 minutos para o Céu" conta a história do Pastor Batista Don Piper que sofreu um acidente, seu coração parou de bater por 90 minutos, sua história vendeu 2,7 milhões de livros nos Estados Unidos, ficando por 70 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times.

Título: 90 minutos no Céu

Autor: Don Piper
Páginas: 192

Editora: Thomas Nelson Brasil


fonte: http://literaturaprotestante.blogspot.com/2009/10/resenha-livro-90-minutos-para-o-ceu.html

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mais um evento impactante em Belém, onde contemplamos o Caminho de Milagres com Aline Barros e banda.

Aline Barros e banda, em 12 de Junho de 2010, em Belém/PA.



Dia 12 de junho, dia dos namorados, a intenção em muitos corações era estar com a pessoa amada ao lado e curtindo um sábado super bem romântico e apaixonante. Essa era a proposta daqueles que se dispuseram a ir no Ginásio Superior de Educação Física da UEPA, onde a irmã Aline Barros com sua banda, estariam em um momento de romantismo e adoração ao Senhor. ERRADO! pois quem foi com essa intenção se deu mal, pois o show foi ornado de muita celebração e descontração na presença de Deus e de romantismo só a canção "apaixonado" e quando Aline disse que amava o Pr. Gilmar, seu esposo. Uma benção esse culto!

Pontos Altos: O repertório que viajou pelos ultimos trabalhos produzidos pela cantora, a estrutura montada, a quantidade pouca de irmãos que compareceram, a presença de Deus atuando constantemente em nosso meio, a pregação/testemunho/oração do pr. Gilmar e sua simpatia em atender ao público, tudo na tranquilidade.

Pontos Baixos: O microfone do back-vocal muito baixo e dando problema direto, o horário de início e término do evento, pois atrazou um pouco, ela estava preocupada com o horário, nada de muito grave.

Repertório: Aline cantou 'Sonda-me e Usa-me', 'Apaixonado', 'Caminhos de Milagres', 'Tudo é teu', 'Homenzinho torto' e muitas outras.

No geral foi uma benção, fiquei bem na beira do palco, lado esquerdo e sem tumulto, todos com respeito.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Noite de Gratidão em 13 de Março de 2010.

Veja o Hino Grandioso és Tu, cantando por mim no dia do Culto de Gratidão pela minha formação acadêmica, onde tentei demonstrar de uma forma simples a técnica de impostação de voz no canto lírico, não sei se convenci, só minha professora para dizer (risadas), mais que eu fiquei emocionado nesse dia eu garanto! Acredito que é o que vale... assista.



Em breve estarei trazendo outros vídeos dessa noite e com melhor definição, AGUARDE!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Parábola do Biscoito

"Certo dia, uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo.
Também comprou um pacote de biscoitos.
Então ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um.
Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Ela pensou para si: Mas que "cara de pau. Se eu estivesse mais disposta,
lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".
Cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um.
Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir.
Restava apenas um biscoito e ela pensou:
O que será que o "abusado" vai fazer agora.
Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva.
Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada".

Às vezes,em nossa vida, nós é que estamos nos equivocando, e não temos a consciência de que quem está errado somos nós. Penso que seria interessante nesse momento, parar e refletir sobre a sua vida, suas atitudes, sobre que erros estão em nós e não no próximo, para que possamos o mais depressa corrigir e viver em harmonia e sempre buscando melhorar a cada dia!.

Fonte: http://positivopensamento.blogspot.com/2009/02/o-pacote-de-biscoitos.html

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Minha relação inicial com a música!

Vamos lá,
resposta a uma pergunta que já se tornou rotina!
O nipe 'vocalw' surge em um momento que eu estava completamente envolvido com música, dentro da igreja a qual frequento, onde integrava o ministério de louvor e tinha a função de vocal, junto com as outros vocais, eramos na época 2 e logo depois fora aumentando, chegando a 5 e por vezes 6, sendo eu a única voz masculina fixa do ministério, e ainda estudando teoria musical e como prática o canto lírico, assim obtemos o 'vocal', e 'w' por ser a letra inicial de William, ou seja, a letra de meu nome, portanto daí surge o 'vocalw', meio sem graça, mais... Apenas para esclarecer! No entanto a minha proposta para esse post está em mostrar um pouco a minha fase de descoberta do canto.



Segue...

Em um dado momento de minha vida, ja bem integrado em minha igreja local, como de rotina o grupo de louvor, na época ensaiavam depois da Escola Bíblica Dominical, e nesse domingo eu sei que depois da EBD eu fiquei pela igreja, enquanto isso de repente lá estava eu com um microfone nas mãos e cantando os hinos que seriam entoados no culto a noite, sem compromisso algum, aliás sem saber nada de música e muito menos de cantar, assim ao término do ensaio, falei que já ia a irmã na época lider do louvor disse que eu cantaria a noite e eu respondi que não, ainda assim nesse mesmo instante ela insistiu e eu concordei e iniciou daí esse meu vínculo com a música e onde ela e eu a partir desse momento dirigiamos o louvor nos cultos, e isso rotineiramente,nesse mesmo ano em meados de setembro, as coisas iam fluindo e o grupo caminhou para ministério de louvor e deu abertura a mais irmãos participassem e com isso segue um momento áureo dentro do ministério e o ministério de solidificando e crescendo com o compromisso de exaltar ao Senhor. Não gosto muito dessa parte, mais ressalto que cerca de 1 ano e meio depois as coisas e foram caminhando para o desentendimento de propostas seja pela liderança, seja pelos liderados e assim com uma série de momentos fatídicos em um contexto de equívocos e falta de compromisso e responsabilidade, as 'pernas' do ministério começaram a serem abaladas, ou seja, problemas (repare que não expus diretamente os problemas, nem nem citei os fatos em si e muito menos nomes, apenas contextualizei de uma maneira bem expressiva pra mim). Contudo o ministério ainda se mantinha, mais forte e unido eu não sei, mais ainda resistia bravamente, eu nos ultimos 7 meses de ministério comecei a estudar música, no Conservatório Carlos Gomes em Belém, e descobri então um mundo novo, comecei a entender a música de uma maneira diferente da qual eu entendia, ou pensava que entendia, e foi onde eu busquei referências do que é e de como se faz música e de todo um contexto, com isso a minha proposta inicial que acredito que não saiu da minha boca, que era melhorar cada dia mais o louvor feito na igreja, com um melhor entendimento de todos na música e um melhor momento de adoração ao Senhor com o aperfeiçoar dos dons e dos talentos pelos músicos adquiridos. E iria buscar na fonte pra poder compartilhar e saber o que eu estava fazendo de música, em seus aspecto e contexto. Não deu, não sei explicar ao certo o que de errado aconteceu, sei dizer que as coisas caminharam para um desgaste pessoal muito grande, onde eu estava sufocado e me sentindo algemado, tentando fazer diferente, corrigindo erros, saindo da mesmice e tentando o aprimorar dos talentos e ninguém acompanhando o meu momento e o meu estado de nostalgia em buscar o melhor. Nesse momento, junto a um problema de ralacionamento que eu estava vivendo dentro da igreja, entendi então que seria o momento certo de eu deixar o ministério de louvor, assim o fiz, justo para eu não prejudicar o andamento dos trabalhos no ministério. Só para complementar, a minha saída pareceu para muitos o abandono do ministério, pois eu fiz um último evento e lá me despedi com uma oração dedicando ao Senhor a minha vida e meu talento, e sendo grato por tudo o que Deus fez por mim junto aquele ministério,e a partir daí deixei de frequentar os ensaios e a cada ensaio que eu faltava eu ia acentuando que eu havia saído de fato do ministério, pois eu já vinha avisando que nas semanas que antecederam a minha saída que estaria deixando o ministério, pois eu precisava. E ainda hoje não me arrependi da escolha e entendo ainda que aquele foi o momento certo que eu tinha que ter me afastado do ministério. Cometi um grande erro nesse momento que reconheço, que não fiz como deveria em ter comunicado diretamente a minha saída do ministério, foi feito indiretamente por atitudes, foi feio mesmo, eu confesso! Assim quando completei exatos 2 anos e 6 meses que eu fazia parte do grupo de louvor da igreja, que havia se tornado um ministério, eu encerrei minha participação nesse ministério que tanto abençoou minha vida e me deu a oportunidade de entender o chamado que Deus tinha pra mim. Segui em participações não constantes em momentos solos, onde eu apresentava ao Senhor canções que falavam ao meu coração e que sabia que tinha buscado o meu melhor para oferecer ao Senhor aquela adoração da melhor maneira possível, seja com o acompanhamento no cd, seja com algum instrumentista, e sentia que o meu chamado estava mais forte a cada louvor. Hoje bem próximo de eu completar 2 anos de saída do ministério, continuo buscando o melhor em fazer para o Senhor através do Louvor, estudando e buscando referências, e dou parabéns aos que continuaram no ministério, pois resistem bravamente ainda, apesar dos pesares! Não tenho visitado muitas igrejas e não tenho banda base, por isso não tenho cantado nas igrejas e nem na que frequento desde mais de 1 anos, pois tive um agravante no problema e entendi que eu não deveria mais pedir oportunidade, não por enquanto, mas, nesse mês de março passado, mais especifico no dia 13, realizei um lindo culto de gratidão a Deus pela minha conclusão de curso e onde pude cantar 8 lindas canções que marcaram minha tragetória dentro desses 3 ultimos anos da minha vida, pessoal, profissional e espiritual, que me rendeu um DVD que tá demorando para sair, mais que vai sair em breve (eu creio!), e onde vou postar no youtube para que todos aqueles que tenham interesse acompanhem a ministração que o Senhor ali colocou em meu coração através de canções. Gostaria de ressaltar que o Senhor tem moldado a minha vida a cada dia, Ele tem se disposto a me esculpir da melhor maneira possivel, as vezes estou meio seco, em outras, bem mole para ser melhor moldado, mais sempre nas mãos do oleiro e sempre disposto a ser modificado! Em relação a problemas que ressalto pouco e que parece que sou só problemas, completo dizendo que não existe deserto para aqueles que não sabem que no final da caminhada a sempre um banquete preparado para aqueles que o cruzam em busca da aprendizagem e do entendimento do que Deus quer para cada um desses que passar e sofrem lá, que é a escola da vida, é a prova, é a seca, é a vontade de Deus para acabarmos com aquio que desagrada a Ele e entendermos que Santo é o Senhor! Nos moldarmos e reconhecermos a plenitude e dependencia nossa em relação ao Pai, Aleluia!

Noite de Gratidão pela Formação Acadêmica

Ainda por terminar, peço a você que se disponha a interceder por mim, pela minha vida e ministério, para Deus faça sempre a vontade dEle em minha vida e para eu não viva a soberba, a ignorância, a omissão, o pecado, e que eu diminua a cada dia para que Deus seja engrandecido sobre tudo e todos! Aleluia! Assim seja, e se você quiser conversar ou entender melhor quisquer trecho do texto exposto, é só me contactar, nas opções FALE COMIGO ou COMENTAR desse blog, que eu terei o imenso prazer em lhe responder.

Abraços, William Costa.

domingo, 6 de junho de 2010

Multiforme – Paulo César Baruk

O novo lançamento de Paulo César Baruk tem o sotaque da maturidade do cantor/produtor.

Um repertório versátil, informado das novas tendências e ao mesmo tempo com todo o peso da tradição da música Gospel na bagagem. Logo na primeira faixa temos uma pequena amostra dos dotes vocais e de arranjador de Paulo César Baruk. Sozinho, soa como um Côro Gospel de estirpe inteiro. Até a metade do disco prevalece um cantor altamente técnico e inspirado com um pé na Black music sem frescura. Nada de virtuosismo vazio…

O número de músicos envolvidos no álbum ilustra uma tendência salutar do cantor em não retringir-se a guetos, mas envolver quem quer que possa contribuir com uma pegada particular para a sonoridade desejada para cada faixa. Destaco o solo de Cacau Santos no final da faixa “Glória”. Na primeira audição tive a impressão de ouvir Carlos Santana. A primeira metade do disco tem o ápice na fixa “Somente Deus” e o timbre cavernoso dos vocais (quando Kirk Franklin ouvir dirá “Amém”…) e no artesanato belíssimo de “Reina” com a espertíssima sobreposição de todos os temas na última exposição do refrão. Acompanhando a gravação do denominado Coral de Amigos pude ver o clima de absoluta getileza e bom-humor que deve ser marca das sessões do produtor além de um detalhe um pouco mais impressionante: a criatividade espontânea do produtor vocal Paulo César Baruk, fechando os olhos e acessando de memória as linhas corais, ensinando-as e gravando take após take, extraindo uma energia fantástica de seus amigos presentes. A música de trabalho “Meu Querer” (parece que podemos esperar um vídeo-clipe desta faixa em breve!) antecipa os elementos de pop-rock da segunda metade do Multiforme. Se há alguma ressalva ser feita é a ausência de uma pegada mais rapper na faixa 2 “Filho de Deus”. Toda vez que a ouço imagino um re-mix ainda mais “Black Eyed Peas” com um rimador à lá Pregador Luo entrando e rasgando a meia!

Da oitava faixa em diante o nome Multiforme faz ainda mais sentido. A regravação da composição de Thiago Grulha “Deus Está” com muitos violões e um bandolin já dão uma pitada de brasileridade bastante pronunciada para o disco. Mesmo a pegada blueseira antes do fim da música orna e orna muito com a atuação vocal dos convidados Samuel Mizrahy, Hygor Juker e Ton Carfi. Os refrões mais empolgantes e “chicletísticos” estão nesta segunda metade do disco. “Graça” e “O Nome de Jesus” são canções daquelas que se ouve uma vez e jamais se esquece. O dueto Baruk e Leonardo Gonçalves é de tirar o fôlego de quem tenha alguma idéia da dificuldade de se executar o que esses dois podem executar vocalmente. Têm-se a impressão de estar numa sala do lado do piano executado pelo próprio Baruk na faixa “Eu Corro Para Ti”. Faixa singela e por isso mesmo marcante. “Tua Presença” tenta sanar um dos defeitos de um disco com tantos convidados: a ausência de vozes femininas. Imagino que se Baruk pudesse ter um disco com todos os convidados que gostaria, teríamos o primeiro álbum quádruplo da história do Gospel Nacional, mas a cantora Daniela Araújo, num final de faixa mostra porque é atualmente a melhor profissional do Gospel Nacional. Sua precisão, bom gosto, timbre e fraseado são impressionantes, e esperar seu disco solo é uma das minhas maiores fontes de ansiedades deste ano. Poucas vozes femininas, mas ao menos a que aparece no disco é esta, logo, ponto negativo e ponto positivo ao mesmo tempo! Nesta faixa temos também uma outra presença digna de menção: Samuel Silva ao “rodhes” (infelizmente o nome do mítico instrumento da Fender apareceu escrito assim… Como trabalho constantemente com edições de partituras, sei que estes pequenos erros se escondem até que pululam na nossa frente depois do lançamento!) Samuel Silva quando quer passa por Cézar Xamargo Mariano e acho que esse elogio basta…

Gran Finale: “Flores em Vida” é um show a parte do talentozíssimo Alexandre Malaquias com um arranjo de cordas grandioso na medida certa! Lembrei de gravações antológicas da MPB na frase que Baruk dobra com os violinos no meio da faixa. O disco fecha com a “Em Nome da Justiça” e seu efeito de tirar o fôlego. Gravação gorda e magnífica mostrando que o Gospel conheceu o mangue-beat e os novos “finos da bossa” da música brasileira. Além de pregar contra algumas alienações insistentes na cena “evangeliquete” brasileira.

Do ponto de vista técnico o álbum chega a ser impecável com relação aos timbres, arranjos e arranjadores, mixadores e a mão poderosa de Luciano Vassão na masterização. A concepção da arte do CD está muito divertida também, e as escorregadas de revisão não atrapalham tanto: o já mencionado “rodhes”, a falta do título lateral na faixa 14 (graças a Deus o crédito do compositor apareceu…), os “bem intensionados” com “s” no texto com algumas reflexões do Baruk. Texto aliás que pesa um pouco no encarte. Baruk já diz tudo o que está escrito ali com sua postura sem frescura e sem evangeliquês irritante, mas dá pra entender sua motivação: nos últimos anos, bons entendedores estão escassos…

A afirmação da bonus-track sintetiza a mensagem do disco: “O Senhor é Bom”! E Ele é mesmo: até nos brindou com o talento do Baruk! TJMM, mano Baruk!

"Essa foi a análise perfeita sobre o álbum, não conseguiria chegar nem a métade do que por ele fora apresentado. Assim reintero que esse CD é um marco na minha vida, está sensacional!"

Fonte: http://jonaspaulo.wordpress.com/2010/05/04/multiforme-paulo-cesar-baruk/
Fonte:

sexta-feira, 4 de junho de 2010

BELÉM, CASA DE PÃO


“E TU, BELÉM EFRATA, POSTO QUE PEQUENA ENTRE MILHARES DE JUDÁ, DE TI ME SAIRÁ O QUE SERÁ SENHOR EM ISRAEL, E CUJAS SAÍDAS SÃO DESDE OS TEMPOS ANTIGOS, DESDE OS DIAS DA ETERNIDADE”. ( Miquéias 5.2).
Como é linda a Palavra de Deus! Como Deus é fiel com as suas promessas!
Ai de nós se não nos firmarmos nas promessas que Ele nos tem feito.
Precisamos ter muito cuidado para não esmorecermos enquanto esperamos, pois o que Ele nos prometeu ainda que seja preciso que alguém morra e ressuscite Ele fará aleluia!
Temos que crer do mesmo modo que Abraão quando sacrificou Isaque:“ CONSIDEROU QUE DEUS ERA PODEROSO PARA ATÉ DOS MORTOS O RESSUSCITAR”. (Hebreus 11.18).
E como fora predito aconteceu a respeito de Jesus, o Filho Unigênito do Pai.
Belém, cujo nome significa em hebraico “casa de pão”, foi o berço do verdadeiro pão do céu!
Quando pensamos sobre Belém lembramos que nos dias dos juízes houve uma fome na terra e faltou pão em Belém, na casa de pão. Por isso a família de Elimeleque saiu a peregrinar nas campinas de Moabe (Rute 1.2).
Jessé o pai de Davi, era de Belém, bem como a família e um dia Davi, o grande guerreiro que tantas batalhas havia vencido, o jovem que derrotou o gigante Golias, o conquistador de tantas cidades, está impedido de entrar em Belém.
Imagine o homem que era respeitado por sua coragem e bravura agora se encontra triste porque os filisteus estavam acampados no vale de Refaim, e ele não podia entrar na sua cidade para beber água da fonte que estava em Belém.
Quantas vezes vivemos a mesma situação. Ajudamos outros, conseguimos fazer isto ou aquilo em relação aos de fora, entretanto, quando se trata da nossa casa, daquilo que é nosso, nos vemos atados sem nada poder fazer.
Três valentes de Davi romperam pelo arraial dos filisteus e trouxeram água para o seu líder. Ainda hoje Deus usa pessoas que enfrentam dificuldades para nos ajudar naquilo que não podemos alcançar com as nossas forças.
E como está escrito acerca de Jesus:
“E SUBIU TAMBÉM JOSÉ DA GALILÉIA, DA CIDADE DE NAZARÉ, Á JUDÉIA, Á CIDADE DE DAVI, CHAMADA BELÉM (PORQUE ERA DA CASA E FAMÍLIA DE DAVI)”. (Lucas 2.4).
E os anjos disseram aos pastores:
“POIS NA CIDADE DE DAVI, VOS NASCEU HOJE O SALVADOR, QUE É CRISTO, O SENHOR”. (Lucas 2.11).
“E TENDO NASCIDO JESUS EM BELÉM DE JUDÉIA NO TEMPO DO REI HERODES...” (Mateus 2.1).
Agora Belém é verdadeiramente casa de pão! Casa do Pão do céu! Lugar onde nasceu Jesus, e Ele disse:
“... EU SOU O PÃO DA VIDA:” (João 6.35).
“EU SOU O PÃO DA VIDA” (João 6.48).
“EU SOU O PÃO VIVO QUE DESCEU DO CÉU;” (João 6.51).
“... MEU PAI VOS DÁ O VERDADEIRO PÃO DO CÉU” (João 6.32).
Que maravilha é podermos nos alimentar de Jesus! E Ele disse:
“... QUEM DE MIM SE ALIMENTA, TAMBÉM VIVERÁ POR MIM . (João 6.57
Amados alimentemo-nos cada dia do Senhor Jesus. Quando alimentados da Palavra de Deus nos alimentamos dele, pois como está escrito Ele é o Verbo, a Palavra e ainda:
“...E O NOME PELO QUAL SE CHAMA É A PALAVRA DE DEUS” (Apocalipse 19.13).
Que nossa vida hoje seja Belém, casa de pão, onde todos quantos nos procurem encontrem o verdadeiro Pão do céu uma vez que Ele vive em nós!

Nessa canção Deus tem falado comigo a cada vez que ouço!

Casa do Pão ( Nívea Soares - Diante do Trono)

Composição: Carlos Cancela

Há uma unção que flui
Do coração de uma nova geração
De adoradores
Famintos pra estar na presença do Pai
E poder saciar sua fome

Esta unção nos atrai

A Belém, terra do pão
Cidade de adoração, diz o Senhor
De Belém flui a unção
Da casa do pão
Pra todo o Brasil
Pra todo o mundo

O Senhor te escolheu, Belém
Celeiro entre as nações
O Senhor te ungiu, Belém
Casa do Pão

Que nos sejamos Belém, a Casa do Pão, sempre!


Fontes: http://letras.terra.com.br/diante-do-trono/923297/

http://amigadoamigo.blogspot.com/2007/12/belm-casa-de-po.html

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A Cabana: Ficção Ou Oração?

Diante de um mundo desumano e caótico, é necessário o momento de rever princípios e refletir sobre nosso conceito de ser – humano. Não se trata de uma visita ao analista ou uma conversa rápida com o psicólogo. O que A Cabana, de William P. Young, propõe é a análise de nosso relacionamento com Aquele que não cobra pelas consultas, nem receita tarjas-pretas – o homem em sua independência adquirida se esqueceu que a essência de sua vida baseia-se Naquele que o libertou para sempre.
O livro traz de forma bastante instigante a historia de Mack que, ao sair para um acampamento com seus filhos, tem sua caçula assassinada. Com a morte de Missy, a garotinha, para Mack surgem diversos questionamentos acerca do valor da vida, de seu verdadeiro papel e o que ele, como criatura, representaria para o Criador. Vivendo, então, dias de amargura e dor, o protagonista acaba por se distanciar de Deus a tal ponto de não saber mais o que Ele representa em sua vida. Porém uma grande surpresa o abala ao receber um bilhete assinado por “Papai”, convidando-o a passar um fim de semana na mesma cabana onde sua filha foi morta. Surge, então, o grande enigma para Mack – quem será realmente o autor do bilhete? Dominado pela incerteza ele decide descobrir quem faria uma brincadeira de péssimo gosto como aquela, e mais surpreso ele fica ao compreender que se tratava de um encontro com Deus, e todas as respostas pelas quais ele procurou por tanto tempo. Dentre tantos ensinamentos que Mackenzie obtém, vale ressaltar que ele então passa a compreender o legítimo valor do sacrifício, do perdão concedido verdadeiramente, e do real e necessário relacionamento do homem com Deus.

O que de fato chama a atenção é a maneira como os questionamentos do homem se desenrolam diante dos princípios e modos de vida adquiridos por ele através da suposta independência, criada para ostentar poder, status e força, porém compreendida como um obstáculo que o separa cada vez mais da essência espiritual. Atolados em dogmas, legislações, conceitos e obrigações o homem contemporâneo se vê ocupado demais, e cansado demasiadamente para dedicar algumas horas de seu dia ao cultivo de sua espiritualidade.

Através dessa transparência é colocada em questão o que realmente tem valor na vida das pessoas, e o que elas de fato buscam e têm como propósito. A rotina agitada e as atividades a serem cumpridas ao longo do dia sufocam o homem, tornando-o uma criatura frágil e opaca, que não busca em Deus a plenitude, mas a solução instantânea para seus problemas.

A força do perdão é esplanada de forma brilhante, dando uma visão do que é realmente perdoar o próximo. E a maneira como o autor utiliza a linguagem é ao mesmo tempo simples, de fácil compreensão e rica, em sentidos, conotações e análises. O paralelo entre a “realidade” vivida pelo homem e a verdadeira vida, proposta por Deus, através de Seu amor, é constantemente exposta, fazendo muitas vezes o leitor questionar-se do real sentido que, de fato, a fraternidade e compaixão devem ter. O livro também mostra as dores que gradativamente aumentam na alma daquele que carrega consigo o rancor e a dificuldade em conceder verdadeiramente o perdão.

Além disso, A Cabana é uma ótima literatura para aqueles que ainda não conseguem enfrentar momentos de perda. Isso torna a historia um tanto intimista já que a dor que a morte traz é um sentimento que afeta a todos. A obra retrata em seus capítulos o lento, porém decisivo trajeto, que Mack percorre para alcançar a aceitação da morte de sua filha. E durante esse processo é revelado de forma transparente e terna o simples ciclo da vida, e especialmente a maneira egocêntrica com a qual o homem percebe o universo.

Dentre tantas percepções que encontramos neste livro, a maior delas é que as respostas pelas quais procuramos incessantemente em nosso mundo e fora dele, em meio a tanta injustiça e crueldade, estão dentro de nós mesmos. O grande X da questão é tentar entender que a força do universo e o espírito que há em todos são mantidos e alimentados por Aquele que o criou, e não há fronteiras que impeça o Seu amor de agir. Provavelmente, ao terminar de ler A Cabana, a reflexão e a atitude serão conseqüências de uma historia que transforma vidas, fazendo-nos compreender o poder de decisão de Deus.

"Quero reinterar aqui que há muitos questionamentos e contradições expostas sobre a proposta e os assuntos que envolvem o livro e seu conteúdo teológico, e que ao meu ver fica para quem se dispõe a se expressar dessa maneira. Eu não tenho a intenção de acentuar as releituras feitas no livro na busca de erros ou heresias, apenas tento mostrar aravés desse artigo que o denota de uma boa maneira o que se passa no decorrer do livro. Assim levantando uma expectativa aos que não leram e que leram e aos que já leram trazendo a memórias momentos que concerteza nos fizeram refletir junto com os personagens do livro."

Deus nos abençõe, sempre!


Fonte: http://www.artigonal.com/literatura-artigos/a-cabana-ficcao-ou-oracao-994598.html